Pra tudo tem limite
Quem me conhece sabe que eu não sigo nenhum dogma religioso. Não vou entrar no mérito da questão, mas o fato é que procuro achar um fundo de verdade para cada uma das várias formas do homem entender Deus. Assim como respeito qualquer tipo de opinião de quem quer que seja, tenho o maior respeito por todos os diferentes tipos de religião. A falta desse tipo de respeito leva à discórdia e às desavenças e até a guerras milenares e aí, todo mundo só tem a perder. Mas, por que será que eu decidi tocar em um assunto tão delicado no meu blog?
É que eu ando mais antenado por aqui do que estive em algumas épocas em casa. Procuro ficar bem informado, seja lendo a Folha de São Paulo, navegando pelo portal da UOL (fico até sabendo o que é Belíssima, Rebelde e Ídolos), da BBC News ou, graças a meu amigo poeta e escritor André, lendo a revista Veja e dá pra ficar por dentro do que se passa no mundo de forma geral. Não senti nenhuma vontade de comentar aqui sobre as trapalhadas diplomáticas do Brasil no caso do gás na Bolívia e muito menos a greve de fome do Garotinho, mas um assunto me chamou a atenção em dois artigos em edições recentes da Folha de São Paulo e a ligação entre eles é a religião e a forma de abordá-la em uma obra criativa. Ambos apareceram online no suplemento Folha Ilustrada.
O primeiro (de 04/05), trazia a seguinte manchete: MTV alemã obtém o direito de transmitir "Popetown" e o segundo, era de anteontem (06/05) sobre um assunto recorrente há muitos meses: Opus Dei patrocina grupo que combate "O Código Da Vinci". Eu coloquei os links pra que mais pessoas que não tenham lido possam ler e formar alguma opinião. Estou baixando os primeiros episódios do desenho e, apesar de já ter lido o livro, vou esperar estrear o filme pra comentar mais sobre os dois assuntos.
Este é o primeiro post que eu faço fora de casa. Estamos na Irlanda, em Dublin, casa de Aisling e só planejamos voltar pra Canterbury no dia 18. Chegamos ontem à noite na terra de James Joyce depois de 45 minutos de um vôo muito tranquilo. Por isso, não tenho certeza de que vou poder atualizar sempre o blog, mas escrevo assim que der.
Um abraço a todos.
É que eu ando mais antenado por aqui do que estive em algumas épocas em casa. Procuro ficar bem informado, seja lendo a Folha de São Paulo, navegando pelo portal da UOL (fico até sabendo o que é Belíssima, Rebelde e Ídolos), da BBC News ou, graças a meu amigo poeta e escritor André, lendo a revista Veja e dá pra ficar por dentro do que se passa no mundo de forma geral. Não senti nenhuma vontade de comentar aqui sobre as trapalhadas diplomáticas do Brasil no caso do gás na Bolívia e muito menos a greve de fome do Garotinho, mas um assunto me chamou a atenção em dois artigos em edições recentes da Folha de São Paulo e a ligação entre eles é a religião e a forma de abordá-la em uma obra criativa. Ambos apareceram online no suplemento Folha Ilustrada.
O primeiro (de 04/05), trazia a seguinte manchete: MTV alemã obtém o direito de transmitir "Popetown" e o segundo, era de anteontem (06/05) sobre um assunto recorrente há muitos meses: Opus Dei patrocina grupo que combate "O Código Da Vinci". Eu coloquei os links pra que mais pessoas que não tenham lido possam ler e formar alguma opinião. Estou baixando os primeiros episódios do desenho e, apesar de já ter lido o livro, vou esperar estrear o filme pra comentar mais sobre os dois assuntos.
Este é o primeiro post que eu faço fora de casa. Estamos na Irlanda, em Dublin, casa de Aisling e só planejamos voltar pra Canterbury no dia 18. Chegamos ontem à noite na terra de James Joyce depois de 45 minutos de um vôo muito tranquilo. Por isso, não tenho certeza de que vou poder atualizar sempre o blog, mas escrevo assim que der.
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